Velha Estação
Velha Estação
Carregada de dualidades
Partidas e chegadas
Lágrimas e sorrisos
Ansiedade e alívio
Passado e presente
Testemunha de amores desfeitos,
Protagonista de novos amores
Sob o silêncio,
Acompanhada de árvores
E pássaros que a adotaram
Como pousada segura,
Resiste ao tempo
Os trilhos,
Companheiros da Velha Estação
Lembram mais uma dualidade:
A vida é um constante
Ir e vir para chegarmos à estação ideal:
A nossa própria humanização
Maria Inez Flores Pedroso
Enviado por Maria Inez Flores Pedroso em 24/07/2011
Alterado em 25/07/2011