Noite de calor, sentada na area da frente de casa, tomando chimarrão.
Vi uma postagem de uma caricatura de uma borboleta antes e depois de sair do casulo. Salvei a imagem, achei-a linda e pensei que poderia ser aproveitada na contação de uma nova história cantada que conheci nesta semana: a Borboleta Azul.
Neste meio tempo, uma borboleta de asas grandes e cinza e preta e asinhas menores na cor salmão, voava perto de mim. Só me dei conta da coincidência, qdo a vi pousar no tapete em frente à porta. Fotografei-a. Mexi nela e ela não voou. Achei que estivesse machucada. Olhei para ela, estendi a mão e desejei que recebesse meu amor e luz para curar suas asas. Não estava com as asas machucadas.
Ficou ali, por muito tempo, fazendo-me companhia até quando voou, pousou na minha perna e entrou dentro de casa.
Borboleta na história, na imagem e ao vivo.
Três momentos em que ela esteve comigo.
Acho que deve ter algum significado
transcendental.
Enviado por Maria Inez Flores Pedroso em 13/04/2025